tag:blogger.com,1999:blog-26459632739585943852024-02-18T22:45:00.975-08:00E POR FALAR EM EDUCAÇÃO..."A Educação sozinha, não transforma a sociedade. Sem ela tampouco, a sociedade muda."
Paulo Freire.jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.comBlogger111125tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-44159907450274556322016-09-18T05:26:00.001-07:002016-09-18T05:26:58.329-07:00Trexos da Palestra da Professora Mônica Correa Batista.<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/WEU7Y1h-fGM" width="459"></iframe><div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-50542126889837594082016-04-30T19:33:00.003-07:002016-04-30T19:33:43.076-07:00A DESCOBERTA DA JOANINHA<h3 class="post-title entry-title" style="background-color: white; color: #505050; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 22px; font-stretch: normal; font-weight: normal; margin: 0.75em 0px 0px; position: relative;">
<br /></h3>
<div class="post-header" style="background-color: white; color: #505050; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 10.8px; line-height: 1.6; margin: 0px 0px 1.5em;">
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<div class="post-body entry-content" id="post-body-4634287860453927588" style="color: #505050; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 13.2px; line-height: 1.4; position: relative; width: 570px;">
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<div dir="ltr" trbidi="on">
<div class="separator" style="background-color: white; clear: both; font-family: Verdana, sans-serif; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZElei0r7x21E4Cxmk0L_az-ix1s3CxXYP5ZtH_zxw7s38Q8xpVkY8n7__EP_aO9_wW0XZmuZUfyVq2DZP9yGDuihfJZepsVG8e52qRsZdHFtAssQDOc-6WISPnKxgNHFh5Ljv6WuiGyZK/s1600/P1010165.JPG" style="clear: right; color: #909090; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-decoration: none;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZElei0r7x21E4Cxmk0L_az-ix1s3CxXYP5ZtH_zxw7s38Q8xpVkY8n7__EP_aO9_wW0XZmuZUfyVq2DZP9yGDuihfJZepsVG8e52qRsZdHFtAssQDOc-6WISPnKxgNHFh5Ljv6WuiGyZK/s400/P1010165.JPG" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; border: 1px solid rgb(240, 240, 240); box-shadow: rgba(0, 0, 0, 0.0980392) 1px 1px 5px; padding: 5px; position: relative;" /></a><span style="font-size: small;"></span> <span style="font-size: large;"><span style="color: #660000;"><b>ERA UMA VEZ...</b></span></span></div>
<span style="background-color: white; font-family: Verdana, sans-serif;"></span><br /><div style="background-color: white; text-align: justify;">
<span style="color: #783f04;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dona Joaninha vai a uma festa em casa da lagartixa. Vai ser uma delícia!</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todos os bichinhos foram convidados... Afinal chegou o grande dia. O dia da festa na casa da Lagartixa.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dona Joaninha está feliz. Quer ir muito bonita! Por que assim, todo mundo vai querer dançar e conversar com ela! E ela poderá se divertir a valer!</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por isso, colocou uma fita na cabeça, uma faixa na cintura, muitas pulseiras nos braços e ainda levou um leque para se abanar.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No caminho, encontrou Dona Formiga na porta do formigueiro e disse:</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Bom dia Dona Formiga! Não vai à festa da lagartixa?</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Não posso minha amiga. Ontem fizemos mudança e eu não tive tempo de me preparar...</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Não tem problema! Tudo bem! Eu posso emprestar a fita que tenho na cabeça e você vai ficar linda com ela! Quer???</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Mas que legal Dona Joaninha! Você faria isso por mim?</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Claro que sim! Estou muito enfeitada! Posso dividir com você.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tirou a fita de sua cabeça e a ofereceu para Dona Formiga que, feliz, decidiu ir à festa.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Lá se foram as duas. A formiga radiante com a fita na cabeça.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mais adiante, encontraram Dona Aranha na sua teia fazendo renda.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Oi! Aonde vão as duas tão bonitas?</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- à festa da lagartixa! Você não vai???</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Sinto muito! Tive muitas despesas este mês e sem dinheiro não pude me preparar para a festa.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Não seja por isso! Disse a Joaninha - Estou muito enfeitada! Posso bem emprestar as minhas pulseiras... Vão ficar lindíssimas em você!</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Emprestou suas pulseiras, que ficaram lindas em Dona Aranha.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Que maravilha! Disse a aranha entusiasmada – Sempre tive vontade de usar pulseiras em meus braços! Dona Joaninha, você é legal demais! Sabia?</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As três, radiantes de felicidade, seguiram rumo à festa.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um pouco adiante, encontraram a Taturana. Como sempre, estava morrendo de calor!</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Oi, Dona Taturana! Como vai?</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Mal! Muito mal com esse calor! Sabe que nem tenho disposição para ir à festa da Lagartixa.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Ora! Mas para isso dá-se um jeito! Disse a Joaninha muito amável – Posso lhe emprestar o meu leque.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E lá se foi também a Taturana, muito alegre, se abanando com o leque, e encantada com a gentileza da amiga. Logo depois, deram de cara com a Minhoca. Que tinha colocado a cabeça pra fora da terra para tomar um pouco de ar.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Dona Minhoca, não vai à festa? Disse a turminha ao passar por ela.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Não dá, sabe? Eu trabalho demais! Quase não dá tempo pra comprar as coisas de que preciso.. E, agora, estou sem ter uma boa roupa boa pra vestir! Sinto bastante! Porque sei que a festa vai ser muito legal! Mas, que se há de fazer?...</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Ora, Dona Minhoca – Disse a Joaninha com pena dela – Dá-se um jeito... Posso emprestar a minha faixa e com ela você ficará muito elegante!</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E emprestou a sua faixa à Minhoca que ficou muito elegante. E seguiu com as amigas para a festa.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dona Joaninha estava tão feliz com a alegria das outras, que nem reparou ter dado tudo o que ela havia posto para ficar mais bonita. Mas, a alegria de seu coração aparecia nos olhos, no sorriso, e em tudo o que ela dizia! E isso a fez tão linda, mas tão linda que ninguém, na festa dançou e se divertiu mais do que ela! </span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi então que a Joaninha descobriu que para a gente ficar bonita e se divertir não precisa se enfeitar toda.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Basta ter o coração bem alegre que a alegria de dentro deixa a gente bonita por fora.</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E ela conseguiu essa alegria fazendo todo aquele pessoal ficar feliz!!!</span></span><br /><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> <span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Bellah Leite Cordeiro</span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #783f04;"><span style="font-size: medium;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background-color: magenta; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">_______________________________________________________</span></span></span></span></div>
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<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-46002774966053759052016-04-16T19:54:00.002-07:002016-06-28T04:44:51.024-07:00DEMOCRACIA BURGUESA. UMA FARSA<br />
<br />
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif; font-size: large;">Estado e regime</span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><a href="http://www.pstu.org.br/node/8947">O que é democracia?</a>Para definir o que é democracia, precisamos antes, entender dois outros conceitos: Estado e regime. </span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O Estado é o conjunto de instituições públicas de um país:Tribunais, Exército, polícia, ministérios, Receita Federal, Congresso etc. O Estado é a maior força militar, política e econômica da sociedade. Quem já foi abordado pela polícia, paga imposto de renda ou já teve que se explicar diante de um juiz, sabe bem do que estamos falando. As instituições do Estado estão por toda parte.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Mas qualquer mecânico sabe que um monte de peças jogadas dentro de um capô não faz um carro andar. É preciso que elas funcionem e que estejam corretamente conectadas entre si. A explosão na câmara de combustão do motor não serve de nada se não há um sistema de pistões, manivelas e engrenagens, capaz de transmitir a energia produzida às rodas. Com o Estado ocorre o mesmo. Assim como as partes de um motor, as instituições do Estado precisam se conectar de alguma maneira.</span></span><br />
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<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Qual instituição do Estado é a principal num determinado momento? Qual delas manda? E qual obedece? A resposta a essas perguntas permite definir o regime político de um país. Se, por exemplo, o Exército e a polícia forem as instituições dominantes, estaremos diante de uma ditadura militar. Se, ao contrário, o Congresso e a presidência, eleitos pelo voto popular, cumprirem o papel principal, teremos uma democracia. O regime é, portanto, a forma de funcionamento do Estado, a maneira como as instituições do Estado se conectam entre si para fazer esse Estado funcionar.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A função do Estado é manter a ordem social existente, ou seja, proteger a propriedade burguesa e garantir a exploração da classe trabalhadora pelos patrões. </span></span><br />
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<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Se para isso for necessário uma ditadura, virá uma ditadura. Se for possível explorar através de uma democracia, teremos uma democracia. Ou seja, o regime pode ser democrático ou ditatorial, mas o Estado continua servindo à burguesia.</span></span><br />
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<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Por isso, ao falarmos de Estado, é preciso agregar a que classe social ele serve, que tipo de “ordem” ele mantém, que propriedade defende. Se for um Estado a serviço do capitalismo, diremos “Estado burguês”. Se for um Estado controlado pelos trabalhadores, diremos “Estado operário”. O mesmo vale para o regime. Se vivemos em um Estado burguês, então teremos uma democracia burguesa ou um regime democrático-burguês.</span></span><br />
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<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">As características da democracia</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A primeira característica da democracia burguesa é a existência de liberdades individuais e coletivas: liberdade de organização, de manifestação, de expressão, de reunião etc. Essa é uma conquista extremamente importante, arrancada com muita luta ainda na adolescência do capitalismo, no final do século 18. A defesa dessas liberdades democráticas é um princípio dos revolucionários porque elas são fundamentais para a educação política dos trabalhadores. Durante a ditadura militar no Brasil, por exemplo, as manifestações foram proibidas; os partidos de esquerda, perseguidos; a arte, censurada. A classe trabalhadora ficou quase vinte anos sem lutar. Somente com as greves operárias no final dos anos 1970, essas liberdades foram restabelecidas e os trabalhadores puderam reconstruir suas organizações e voltar à cena política do país.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A segunda característica da democracia burguesa é a igualdade jurídica. Segundo esse princípio, todos são iguais perante a lei, têm os mesmos direitos e obrigações: prestam o serviço militar, pagam impostos, fazem a prova do ENEM, param no sinal vermelho etc. </span></span><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">As mentiras da democracia</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Aqui nos deparamos com a primeira mentira da democracia burguesa. Se prestarmos atenção, veremos que as liberdades democráticas e a igualdade jurídica só existem pela metade, ou somente para alguns, e por isso são uma farsa.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O direito de greve existe, mas centenas de greves são declaradas ilegais pela justiça todo ano. O direito de manifestação existe, mas os sem-teto são imediatamente reprimidos pela polícia quando resolvem fechar uma rua para protestar. O direito de se organizar em partidos existe, mas os partidos que não tem representação parlamentar não são chamados aos debates, como se simplesmente não existissem. Todos os partidos têm acesso à TV, mas os partidos pequenos têm 30 segundos, enquanto a coligação que elegeu Dilma tinha mais de 10 minutos.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Todos são iguais perante a lei, mas o caveirão não entra atirando no Leblon e quando o banqueiro Daniel Dantas foi preso, houve um escândalo nacional porque o coitadinho foi algemado. Os filhos da burguesia prestam o ENEM como todo mundo, mas antes disso estudam nas melhores escolas particulares e fazem os melhores cursinhos. Todos pagam a mesma alíquota de ICMS, mas uma família pobre gasta mais da metade de sua renda no supermercado, enquanto para os ricos o item comida não representa quase nada no orçamento doméstico. Todos têm o direito de ir e vir, mas os usuários dos trens urbanos no Rio de Janeiro levam chicotadas dos seguranças da SuperVia.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Podemos encontrar milhares de exemplos. Em todos eles, veremos que as liberdades garantidas em uma lei, são limitadas ou anuladas em outra, e que a igualdade jurídica é uma ficção.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
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<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A força da democracia</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Apesar de todas as mentiras, a democracia burguesa tem se demonstrado uma máquina bastante eficiente e difícil de ser desmascarada. Em que reside, então, a força do regime democrático-burguês, seu poder de iludir? Com essa pergunta chegamos ao coração do sistema, à verdadeira câmara de combustão da democracia burguesa, que fornece energia a todas as outras partes do mecanismo: o voto.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A principal característica da democracia burguesa é a eleição dos governantes através do voto universal. Voto universal significa que todos têm direito a votar, sem distinção de raça, sexo ou classe social.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Dito assim, parece pouco importante, mas não é. O voto universal foi uma grande conquista, também arrancada com muita luta. No Brasil, até o final do século 19, só podiam votar aqueles que fossem ao mesmo tempo: homens, brancos e proprietários. Mais tarde, o direito ao voto foi estendido aos pobres, mulheres e analfabetos. No Brasil República, os negros nunca foram oficialmente proibidos de votar. No entanto, como a maioria dos ex-escravos era analfabeta, a população negra acabava de fato excluída das eleições. Com relação às mulheres, se considerava que elas já estavam representadas por seus maridos e por isso não precisavam votar. </span></span><br />
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<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O voto universal foi uma conquista tão importante, que acabou se tornando o principal critério para se avaliar o nível de liberdade de uma sociedade. Se estabeleceu que: “Voto universal = país livre e democrático”. “Ausência de voto universal = ditadura”. Todos os outros direitos, como emprego, saúde, educação etc., foram sendo lentamente eliminados da consciência da população. Não é segredo para ninguém, por exemplo, que Dilma prepara uma nova reforma da Previdência, que vai acabar na prática com um direito fundamental dos trabalhadores: a aposentadoria. Quantas vozes se levantaram contra isso até agora? Muito poucas. A CUT, por exemplo, maior central sindical do país, permanece calada. Imaginemos agora que Dilma pretendesse acabar com o voto universal. Seria um escândalo internacional. De Washington, Obama protestaria. A ONU emitiria um comunicado. Até o palhaço Tiririca seria contra. Mas como se trata “apenas” do direito à aposentadoria... para quê tanto barulho? Assim, a liberdade humana foi reduzida ao direito de, uma vez a cada quatro anos, apertar um botão.</span></span><br />
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<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">O enigma do voto </span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Mas como o voto se tornou tão importante e por que dizemos que ele é a fonte de todas as ilusões da democracia burguesa? Pelo simples fato de que ele “iguala” coisas que são completamente diferentes e não podem ser igualadas. Na vida real, patrões e empregados têm interesses opostos. Mas no dia da eleição o voto do trabalhador vale tanto quanto o voto do empresário. Esse fato é martelado na cabeça do povo, como se fosse a prova definitiva de que todos são iguais, de que a sociedade é realmente livre e igualitária. </span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Não é por acaso que a TV, o governo e os jornais se refiram às eleições como “a festa da democracia”. De fato, esse é momento mais importante do regime democrático-burguês. Não importa que durante os próximos 4 anos os trabalhadores terão que enfrentar o governo como seu inimigo. Não importa que se mentiu durante a campanha. Não importa que a TV só tenha mostrado dois ou três candidatos. O que importa é que todos puderam votar! Se votaram errado, paciência...</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
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<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Assim, ao longo dos quatro anos que separam uma eleição da outra, o eleitor é programado para chegar diante da maquininha e fazer exatamente aquilo que se espera dele: votar. “Não desperdice seu voto!”, “Vote!”, diz a campanha do TRE.</span></span><br />
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<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">As armas do sistema</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Mas se os trabalhadores são a maioria da população e a burguesia é a minoria, por que a burguesia sempre ganha? Por que os trabalhadores não usam o voto universal a seu favor? É nesse momento que entra em cena o outro ator do “espetáculo da democracia”: o poder econômico.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">As gigantescas doações feitas por mega-empresários, combinadas com grandes coligações de até 10 partidos, para ocupar tempo de TV, criam verdadeiras super-candidaturas, que têm à sua disposição programas hollywoodianos, jatinhos particulares, marqueteiros internacionais, milhares de cabos eleitorais e muitas outras armas. Os candidatos operários ou de esquerda simplesmente desaparecem, esmagados pelo peso de milhões de reais. Nessas condições, não é de se admirar que os trabalhadores acabem votando em seus próprios carrascos.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Depois das eleições, os empresários enviam a fatura: uma licitação facilitada aqui, uma licença ambiental ali, um empréstimo do BNDES acolá. E assim a máquina gira até as próximas eleições, quando começa tudo de novo.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Como se vê, toda a democracia burguesa é um grande mentira, mas muito bem contada.</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A superação da democracia</span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">Apesar de sua força, a democracia burguesa está longe de ser invencível. Como todo mecanismo, ela também se desgasta e nem sempre a troca de peças resolve o problema. Todo motor funde quando menos se espera. </span></span><br />
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"><br /></span>
<span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;">A revolução socialista, ao destruir o Estado burguês e suas instituições, eliminará também a democracia burguesa, substituindo-a pela democracia operária, muito mais ampla e verdadeira do que a farsa a que estamos submetidos. O Estado operário será controlado pela maioria explorada e oprimida e a democracia operária se revelará como o regime das maiores liberdades democráticas que o mundo já conheceu.</span><span style="background-color: white;"><span style="font-family: "times" , "times new roman" , serif;"> <span style="background-color: white; color: white; line-height: 19.2748px; text-align: justify;">, ao eliminar a exploração do homem pelo homem, assentará as bases para a dissolução lenta e gradual do próprio Estado operário, seu poder e suas instituições, ou seja, para a superação da democracia e a conquista da verdadeira liberdade</span></span><span style="background-color: white; color: white; font-family: "arial"; line-height: 19.2748px; text-align: justify;"> humana: o comunismo.</span></span></span><div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-16209218568889243092014-07-01T18:40:00.001-07:002014-07-01T18:43:10.765-07:00Viviane Mosé - Ser ou não ser / Educação - 6º parte<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/_wX4XR9gkRw" width="459"></iframe><br />
<br />
As palavras de Luckesi sobre a prática do castigo no passado diante da constatação, por parte do professor e/ou da escola, do não acerto ou do não aprendizado por parte do aluno, nos possibilita considerar que a prática do castigo não é uma exclusividade de um ou de outro professor, mas de uma cultura baseada na relação mando e obediência, ou seja, de uma cultura baseada numa relação autoritária, pois se castiga aquele que cometeu o erro diante de padrões definidos como corretos.<br />
<br />
Portanto, a escola trabalha de forma dependente por uma preocupação intensa com os resultados obtidos. Esta preocupação é um reflexo dos anseios de uma sociedade que institui a cultura do acerto. Nas palavras de Esteban: O aluno deve seguir uma lógica única, de um só saber, reconhecendo um conjunto de conhecimentos como único e legítimo. Neste sentido, tem-se por ‘verdade’ o que a escola ensina como sendo o certo (2001, p. 16).<br />
<br />
Portanto, se admitirmos que os profissionais da educação (direção, coordenação, funcionários administrativos e outros) e alunos são seres ativos de uma sociedade, pode-se compreender que os mesmos devem assumir este papel nas Instituições de Ensino. Para tanto, é necessário que se estabeleça um diálogo pedagógico sobre o processo de ensino e aprendizagem. Em outras palavras, é fazer com que todos, e, se possível com a participação da comunidade, se sintam corresponsáveis pela prática educativa.<br />
<br />
<div>
<br /></div>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-82311284257485030812014-06-17T19:47:00.000-07:002014-06-17T19:50:03.328-07:00HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2645963273958594385#editor/target=post;postID=8231128425748503081">A HISTÓRIA DA ÁFRICA</a><br />
<div class="content_intro" style="background-color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px 0px 15px; overflow: hidden; padding: 0px; position: relative; zoom: 1;">
<h4 style="clear: both; display: inline; float: none; font-size: 1.05em !important; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px;">
Publicada em oito volumes, a coleção História Geral da África está agora também disponível em português. A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Um dos projetos editoriais mais importantes da UNESCO nos últimos trinta anos, a coleção História Geral da África é um grande marco no processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África, pois ela permite compreender o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente. A coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos.</h4>
</div>
<div class="news-content clearfix" style="background-color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 12px; margin: 0px; padding: 0px; position: relative;">
<div class="bodytext" style="font-size: 1.05em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
Brasília: UNESCO, Secad/MEC, UFSCar, 2010.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://wa2.www.unesco.org/new/typo3temp/pics/49a32f7421.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://wa2.www.unesco.org/new/typo3temp/pics/49a32f7421.jpg" height="320" width="210" /></a></div>
<div class="bodytext" style="font-size: 1.05em; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<a href="http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese-1/#.U6D8KZRdUXt">http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/general_history_of_africa_collection_in_portuguese-1/#.U6D8KZRdUXt</a></div>
</div>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-52879418005337252822014-03-04T08:06:00.004-08:002014-03-04T08:17:33.964-08:0062 obras sobre os principais pensadores da educação para download<br />
<i>Do <a href="http://www.geledes.org.br/" target="_blank">Geledés Instituto da Mulher Negra</a></i><br />
<a href="https://fbexternal-a.akamaihd.net/safe_image.php?d=AQCGlNQR-Xo_4pF4&w=398&h=208&url=http%3A%2F%2Frevistaforum.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F10%2F62livrosdownload.jpg&cfs=1" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="207" src="https://fbexternal-a.akamaihd.net/safe_image.php?d=AQCGlNQR-Xo_4pF4&w=398&h=208&url=http%3A%2F%2Frevistaforum.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F10%2F62livrosdownload.jpg&cfs=1" width="400" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
O Ministério da Educação, em parceria com a Unesco e a
Fundação Joaquim Nabuco, disponibiliza para download a
Coleção Educadores, uma série com 62 livros sobre
personalidades da educação. A coleção traz ensaios
biográficos sobre 30 pensadores brasileiros, 30
estrangeiros, e dois manifestos: “Pioneiros da Educação
Nova”, de 1932, e “Educadores”, de 1959. A escolha dos nomes
para compor a coleção foi feita por representantes de
instituições educacionais, universidades e Unesco.<br />
O critério para a escolha foi reconhecimento histórico e
o alcance de suas reflexões e contribuições para o avanço da
educação no mundo. No Brasil, o trabalho de pesquisa foi feito
por profissionais do Instituto Paulo Freire. No plano
internacional, foi traduzida a coleção Penseurs de
l’éducation, organizada pelo International Bureau of
Education (IBE) da Unesco, em Genebra, que reúne alguns dos
maiores pensadores da educação de todos os tempos e culturas.<br />
Integram a coleção os seguintes educadores/pensadores:
Alceu Amoroso Lima, Alfred Binet, Almeida Júnior, Andrés
Bello, Anton Makarenko, Antonio Gramsci, Anísio Teixeira,
Aparecida Joly Gouveia, Armanda Álvaro Alberto, Azeredo
Coutinho, Bertha Lutz, Bogdan Suchodolski, Carl Rogers, Cecília
Meireles, Celso Sucow da Fonseca, Célestin Freinet, Darcy
Ribeiro, Domingo Sarmiento, Durmeval Trigueiro, Edgard
Roquette-Pinto, Fernando de Azevedo, Florestan Fernandes,
Frederic Skinner, Friedrich Fröbel, Friedrich Hegel,
Frota Pessoa, Georg Kerschensteiner, Gilberto Freyre, Gustavo
Capanema, Heitor Villa-Lobos, Helena Antipoff, Henri Wallon,
Humberto Mauro, Ivan Illich, Jan Amos Comênio, Jean Piaget,
Jean-Jacques Rousseau, Jean-Ovide Decroly, Johann Herbart,
Johann Pestalozzi, John Dewey, José Martí, José Mário Pires
Azanha, José Pedro Varela, Júlio de Mesquita Filho, Liev
Semionovich Vygotsky, Lourenço Filho, Manoel Bomfim, Manuel
da Nóbrega, Maria Montessori, Nísia Floresta, Ortega y
Gasset, Paschoal Lemme, Paulo Freire, Roger Cousinet, Rui
Barbosa, Sampaio Dória, Sigmund Freud,Valnir Chagas, Édouard
Claparède e Émile Durkheim.<br />
<h3>
Clique no link para acessar: <a href="http://bit.ly/fy7rhp" target="_blank">62 obras sobre os principais pensadores da educação para download</a></h3>
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2645963273958594385#editor/target=post;postID=5287941800533725282">https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2645963273958594385#editor/target=post;postID=5287941800533725282</a><br />
<br /> <div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-67695306706063982272013-12-24T19:27:00.000-08:002013-12-24T19:41:36.433-08:0050 geniais filmes políticos e sociais<blockquote class="tr_bq">
<strong style="background-color: cyan; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; margin: 0px; outline: none !important; padding: 0px; text-align: justify;">Leandro Peixoto de Godoy, escritor e administrador do blog Cinema e Fúria, seleciona 50 filmes considerados por ele obras primas geopolíticas e sociopolíticas</strong></blockquote>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://revistaforum.com.br/wp-content/uploads/2013/07/207-Trainspotting.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="206" src="http://revistaforum.com.br/wp-content/uploads/2013/07/207-Trainspotting.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="background-color: #f3f3f3; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 17px; text-align: center;">Cena do filme Trainspotting (1996)</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<span style="background-color: #cfe2f3;"> </span><span style="background-color: cyan; color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; text-align: justify;">Considero estes 50 filmes, grandes obras-primas geopolíticas e sociopolíticas, lógico que faltará muitos filmes que deveriam estar aqui. Penso que o cinema é uma forma de arte muito dinâmica de aprendizagem e obtenção de conhecimento, por isso acho importante que filmes como estes sejam mais divulgados, auxiliando a educação política e social de várias pessoas através do entretenimento.</span><br />
<span style="background-color: cyan;"><span style="color: #333333; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px; text-align: justify;"><br /></span>
</span><br />
<div style="color: rgb(51, 51, 51) !important; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px !important; margin-bottom: 14px !important; outline: none !important; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: cyan;">Nós brasileiros, por mais cultos ou estáveis financeiramente que formos, ainda somos produtos do terceiro mundo ou mundo em desenvolvimento, e é por isso que a educação política é muito importante e a falta deste requisito na nossa sociedade pode trazer severas consequências para nossa nação, algo que já estamos vivendo à tempos.</span></div>
<div style="color: rgb(51, 51, 51) !important; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 15px !important; margin-bottom: 14px !important; outline: none !important; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: cyan;">Então, segue-se aí, 50 filmes políticos de todas épocas e países, estes filmes são de vários gêneros cinematográficos. Apesar de alguns filmes terem 10, 20, 30, 40 anos ou mais, eles são geniais por causa de sua atemporalidade. Os filmes estão listados de forma aleatória e não hierárquica:</span></div>
<span style="color: blue;">
<a href="http://revistaforum.com.br/blog/2013/07/50-geniais-filmes-politicos-e-sociais/">http://revistaforum.com.br/blog/2013/07/50-geniais-filmes-politicos-e-sociais/</a></span><br />
<div>
<br /></div>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-38835532191303123902013-12-01T09:32:00.000-08:002014-02-16T11:57:03.865-08:00EDUCAÇÃO AMBIENTAL. O QUE É?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/cruzadas1/meio_ambiente/comgas_preserv_amb.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/cruzadas1/meio_ambiente/comgas_preserv_amb.jpg" height="320" width="280" /></a></div>
<br />
Existem muitas definições e muitos também são os conceitos, contudo congregam o mesmo sentido:<br />
educar o ser humano em relação ao meio ambiente ao qual ele é parte integrante que não pode ser desvinculada e é pelo ambiente responsável, ou seja, é a integração socio-ambiental.<br />
<br />
Segundo Ribeiro (2001) é um agir e pensar que não são separados, mas constituem a práxis da Educação Ambiental, que atua consciente da globalidade que existe em cada local e em cada indivíduo, consciente de que a ação local e/ou individual age sincronicamente no global, superando a separação entre o local e o global, entre o indivíduo e a natureza, alcançando uma consciência planetária, que não reside apenas em compreender, mas também em sentir e agir integrado à relação ser humano/natureza; adquirindo, assim, uma cidadania planetária.<br />
<br />
A Educação é freqüentemente conceituada, apenas como o ato ou a arte de saber educar e educar-se.<br />
<br />
Sob o ponto de vista ecológico, a Educação constitui a adaptação (ecológica-evolutiva-social) do ambiente em que se vive.<br />
Em outras palavras, o homem tem que se instruir para conhecer seu ambiente, para construir o conhecimento sobre o seu habitat, para desempenhar suas funções na comunidade e para exercer seu nicho ecológico dentro do ecossistema.<br />
<br />
Assim, a escola, então, tem a obrigação de proporcionar um conjunto de experiências neste sentido (Pereira, 1993).<br />
A Educação Ambiental surge neste contexto. Objetiva o contato direto entre o homem e o meio, o resgate e a conscientização de que o meio é relevante à sobrevivência, à saúde, ao bem estar do indivíduo; o desenvolvimento do sentido ético-social diante das diferentes problemáticas ambientais, a orientação do ser humano em relação ao ambiente e o exercício de cidadania, na busca de melhorias na qualidade de vida.<br />
<br />
A abordagem da EA permite o trabalho interdisciplinar espontâneo, como uma consequência da metodologia empregada.<br />
Quando o professor proporciona ao aluno situações que lhe permite construir seu conhecimento, o ensino torna-se interdisciplinar, uma vez que o educando buscará dentro de suas necessidades outros componentes curriculares, promovendo ações interdisciplinares entre conteúdos afins (Pereira,1993).<br />
<br />
Dentro deste contexto, a EA constitui uma grande ferramenta para a Educação, segundo os parâmetros vigentes.<br />
O compromisso em tentar solucionar problemas ambientais é responsabilidade de todos, e não apenas dos cientistas versados no conhecimento.<br />
O agir local sinergicamente irá contribuir e muito para o agir global.<br />
A biosfera é um grande ecossistema e para o seu pleno funcionamento necessita que cada ponto desta grande teia funcione em equilíbrio dinâmico.<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b>Assim, se o homem se compromete em assumir posturas para tentar solucionar a sua problemática ambiente local, estará e muito contribuindo para o bem-estar do planeta, a humanidade. E não adianta dizer que não! nós somos culpados e todo mundo está “careca” de saber!</b></blockquote>
Agora não adianta falar em Ecologia, EA, em problemática ambiental se não estivermos dispostos a<br />
ampliar nosso conhecimento.<br />
- Como falar da questão do lixo, da reciclagem de papel etc., sem apresentar a origem, a causa?<br />
<br />
Esta falta de conhecimento se reside na ausência de informações sobre aspectos dos processos biológicos e ecológicos que norteiam as diferentes problemáticas ambientais que culminam em sérias problemáticas sociais.<br />
<blockquote class="tr_bq">
A falta de conhecimentos básicos acerca da Biologia e dos seres vivos em geral dificulta a compreensão interpretação dos ecossistemas, a relação entre os seres vivos, populações e comunidades (Pereira, 1993), o que dificulta a compreensão global do ser humano acerca da importância do papel que o mesmo desempenha enquanto parte integrante e a grande responsabilidade que o mesmo tem pela biosfera. </blockquote>
<br />
Assim, aprender, ensinar os fundamentos científicos da Ecologia através dos princípios metodológicos da EA, tornam o processo educativo mais efetivo, promissor e contextualizado, fazendo com que o alunado construa, absorva e aplique em beneficio próprio o conhecimento, exercendo o seu direito à cidadania.<br />
<br />
Referências bibliográficas<br />
LOPES, M. A Histórico e Fundamentos da Ecologia. Texto didático, 1994.<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-44490464852159086292013-11-30T12:08:00.002-08:002013-12-26T04:35:50.426-08:00DENÚNCIA: IBGE: um quinto dos jovens no Brasil é "nem-nem". Não estuda nem trabalha <h2>
</h2>
<div>
<blockquote class="tr_bq">
Dados do <b>IBGE</b> (<b>Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística</b>) baseados na <b>Pnad</b> 2012 (<b>Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios</b>) e divulgados nesta sexta-feira (29)
mostram que o número de jovens de 15 a 29 anos que não estudava e nem trabalhava
chegou a 9,6 milhões no país no ano passado, isto é, uma em cada cinco pessoas
da respectiva faixa etária.</blockquote>
<a href="http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/11/29/um-em-cada-cinco-jovens-de-15-a-29-anos-nao-estuda-nem-trabalha-diz-ibge.htm?mobile&mobile">http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/11/29/um-em-cada-cinco-jovens-de-15-a-29-anos-nao-estuda-nem-trabalha-diz-ibge.htm?mobile&mobile</a><br />
<br />
A reportagem é de <b>Hanrrikson de Andrade</b>, publicada no
<b>portal Uol</b>, 29-11-2013.<br />
O número --que representa 19,6% da população de 15 a 29 anos-- é maior do que
a população do Estado de Pernambuco, que, de acordo com o <b>Censo
2010</b>, era de 8,7 milhões de pessoas. Na comparação com 2002, quando
20,2% dos jovens nessa faixa etária não estudavam e não trabalhavam, houve leve
redução: 0,6 ponto percentual.<br />
A<b> Pnad</b> é uma pesquisa feita anualmente pelo
<b>IBGE</b>, exceto nos anos em que há<b> Censo</b>. No ano
passado, a pesquisa foi realizada em 147 mil domicílios, e 363 mil pessoas foram
entrevistadas.<br />
Há margem de erro, mas ela varia de acordo com o tamanho da amostra para cada
dado pesquisado.<br />
De acordo com a pesquisa <b>"Síntese de Indicadores Sociais"</b>, a
maioria dos que formam a <a href="http://www.ihu.unisinos.br/noticias/522604-os-que-nem-trabalham-nem-estudam" target="_blank">geração<b> "nem-nem"</b></a> <i>(nem estuda nem
trabalha)</i> é de mulheres: 70,3%. A incidência é maior no subgrupo formado
pelas pessoas de 25 a 29 anos, onde as mulheres representavam 76,9%.<br />
Já entre os jovens de 15 a 17 anos, a distribuição é mais equilibrada: 59,6%
das pessoas que responderam que não estudavam nem trabalhavam eram mulheres. No
subgrupo de 18 a 24 anos, por sua vez, as mulheres representavam 68%. Entre
essas jovens, 58,4% já tinham pelo menos um filho, e 41% declararam que não eram
mães.<br />
Considerando apenas as mulheres que já haviam dado à luz pelo menos uma vez,
o número de pessoas que não estudava nem trabalhava também era maior no subgrupo
de 25 a 29 anos (74,1%).<br />
"A gente não tinha feito essa conta antes. (...) Começamos a ver pelos grupos
de idade, e vimos que há uma relação muito forte entre não estar estudando e
trabalhando com a questão da maternidade. Não queremos dizer que isso é a
causa", afirmou a coordenadora da pesquisa, <b>Ana Lúcia Saboia</b>.
"Não podemos falar da relação de causalidade, e sim de uma relação estreita.
Entre as pessoas mais pobres, o acesso à escola é menor. Não estou dizendo que
isso é a causa, mas há uma relação bastante direta."<br />
A <b>Síntese de Indicadores Sociais</b> revela, no entanto, que
houve uma diminuição no índice de mulheres que não estudavam e nem trabalhavam
em um período de dez anos. Em 2002, as mulheres representavam 72,3% da geração
"nem-nem" --consequentemente, houve crescimento de dois pontos percentuais no
número de homens em tal situação, no mesmo período.As estatísticas mostram ainda
que a maioria dos jovens <b>"nem-nem"</b> tinha ensino médio completo
(38,6%), sendo a maior parte no subgrupo de 18 a 24 anos (43,2%). Apenas 5,6%
desses jovens possuíam ensino superior (completo ou incompleto), e 32,4%
representavam aqueles que não concluíram o ensino fundamental.<br />
"Eu não gostaria de dizer que essas pessoas que não estão estudando ou
trabalhando são ociosas ou um bando de inúteis. É uma situação momentânea que
pode acontecer. De qualquer maneira, a gente tem que prestar atenção", disse Ana
Lúcia. "Em princípio, de 15 a 17 e de 18 a 24 anos, não dá para não estar
estudante nem trabalhando. É um motivo de preocupação."<br />
Segundo o <b>IBGE</b>, enquanto 19,% dos jovens de 15 a 29 anos não
trabalham nem estudam, 45,2% somente trabalham, 13,6% trabalham e estudam e
21,6% estudam apenas.<br />
<b>Intercâmbio</b><br />
A reportagem do <b>UOL</b> entrevistou dois jovens que estão
atualmente sem estudar e sem trabalhar: o carioca <b>Danilo
Sampaio</b>, 23, e o gaúcho <b>João Pedro Monteiro</b>, 21. Ambos
passam por dificuldades para conseguir a recolocação no mercado depois de terem
feito viagens de intercâmbio.<br />
Há dois anos, ainda cursando Relações Públicas na <b>Facha</b>
(<b>Faculdades Integradas Hélio Alonso</b>), <b>Sampaio</b>
voltou de um intercâmbio nos Estados Unidos, chegou a estagiar em sua área de
atuação, mas não conseguiu se firmar na empresa. Formado desde meados desse ano,
o carioca diz estar em busca de uma vaga.<br />
"Procuro estudar em casa mesmo, manter-me atualizado e aproveito a parte da
noite para mandar currículos. Vejo todas as vagas que saíram e participo de
entrevistas, mas o mercado está muito restrito", declarou.<br />
O jovem disse aproveitar o período da manhã e da tarde para cuidar da saúde:
"Durante o dia, eu tenho feito bastante exercício. Vou à academia, corro, enfim,
tento cuidar da minha saúde".<br />
<a href="http://www.ihu.unisinos.br/noticias/524954-risco-de-jovem-ficar-desempregado-no-pais-e-tres-vezes-maior-que-de-adulto" target="_blank"><b>PROCURANDO EMPREGO</b></a><br />
Procuro estudar em casa mesmo, manter-me atualizado e aproveito a parte da
noite para mandar currículos. Vejo todas as vagas que saíram e participo de
entrevistas, mas o mercado está muito restrito. <b>Danilo Sampaio,
carioca, 23</b><br />
Recentemente, <b>Sampaio</b> viajou para a Europa, onde, segundo
ele, teve oportunidade de treinar o inglês, algo que considera fundamental para
estar bem colocado no mercado de trabalho. Na opinião dele, as experiências
internacionais compensaram o período no qual ele não estava "nem estudando nem
trabalhando".<br />
"No meu ponto de vista, o intercâmbio foi bem positivo. A gente acaba
convivendo com o mundo e o mercado lá fora. Na Europa e nos Estados Unidos, eles
são muito pontuais nesse sentido. Também melhorei a questão do idioma, voltei
com o inglês muito melhor. Eu larguei um estágio aqui para fazer o intercâmbio e
não me arrependi", disse.<br />
Questionado se havia sofrido, em algum momento, pressão da família e/ou dos
amigos em razão de sua condição atual, o jovem formado em Relações Públicas
afirmou que o único "sentimento de cobrança" surge dele próprio: "É uma pressão
minha mesmo. Às vezes eu me sinto inútil e incompetente. Mas a minha família
está vendo que eu estou correndo atrás".<br />
Já <b>João Pedro Monteiro</b>, que voltou há dois meses de um
intercâmbio cultural na Alemanha, contou ao <b>UOL</b> que, embora
tenha conhecido vários países europeus e acumulado experiência internacional,
enfrenta dificuldades para conseguir uma colocação na sua área de atuação. Seu
último emprego foi como decorador.<br />
"Às vezes parece que aquela experiência que você adquiriu lá fora não vale de
nada. Ou você não é valorizado como deveria ser ou as pessoas pensam que você é
muito qualificado para um cargo de dois salários mínimos", disse ele, que ficou
fora durante três meses e meio.<br />
<b>3 MESES E MEIO NA ALEMANHA</b><br />
Mesmo assim, o jovem afirmou não ter se arrependido de se aventurar pelo
Velho Continente. "São coisas que eu vou levar para o resto da vida. Conheci
diversas culturas. Isso até me ajuda a entender melhor o Brasil", declarou.<br />
<b>Monteiro</b> disse ter feito seis entrevistas desde o mês
passado, quando começou a mandar currículos. O gaúcho afirma contar com o apoio
da família, mas "saber que rola" comentários maldosos a respeito de sua
condição. "Mas ninguém falou nada até agora", disse.<br />
"Minha mãe trabalha bastante e eu tento ajudá-la no que eu posso. Mas às
vezes eu me sinto mal, como se eu não tivesse conseguido avançar. Eles estão
vendo o meu esforço. Mas eu me preocupo que eles pensem que eu voltei de viagem
e não fiz nada da vida", completou.<b>"Nem-nem"</b> por região.<br />
O Nordeste é a região na qual estava concentrada a maior parte da geração
"nem-nem": 23,9%. O Norte, por sua vez, tinha 21,9%. As regiões Sudeste (18,1%),
Centro-oeste (17,4%) e Sul (15%), respectivamente, estavam abaixo dos 20%.<br />
Na divisão por Estado, o Amapá aparecia no topo do ranking, com 27,8% de
jovens que não trabalham nem estudam. Já Alagoas registrava 27,4% e Pernambuco,
26,9%. Por outro lado, Santa Catarina destacava-se positivamente na pesquisa
do<b> IBGE</b>, com apenas 12,7%.<br />
Já em relação ao subgrupo de 18 a 24 anos, o panorama mais preocupante dizia
respeito aos Estados de Alagoas (35,2%) e Amapá (35%). Neste último, o índice de
pessoas que não trabalhavam nem estudavam era maior do que o de indivíduos que
só trabalhavam, só estudavam ou trabalhavam e estudavam paralelamente 3,4
milhões em 2011.<br />
Um estudo do do<b> Inep</b> (<b>Instituto Nacional de Estudos
e Pesquisas Educacionais</b>), com base nos dados da Pnad 2008, mostrou
que, à época, 3,4 milhões de jovens brasileiros entre 18 e 24 não estudavam e
tampouco trabalhavam.<br />
Ou seja, considerando o levantamento feito pelo <b>IBGE</b> no ano
passado, mais de seis milhões de jovens se juntaram ao grupo dos "nem-nem".<br />
Em 2008, o contingente representava 14,6% do total de 23,2 milhões de jovens
da época referência da pesquisa.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<b> O estudo foi publicado no começo de 2011 no
boletim "Na Medida", disponível no site do Inep.</b></blockquote>
</div>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-5098447758499323662013-11-02T19:08:00.006-07:002013-11-02T19:11:19.788-07:00DOENÇA DA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA: A MERITOCRACIA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.mensagenscomamor.com/images/interna/new/frases_de_familia.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="180" src="http://www.mensagenscomamor.com/images/interna/new/frases_de_familia.jpg" width="320" /> </a> </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<b><span style="font-size: small;">...A meritocracia é uma forma de justificação das posições sociais de
poder com base no merecimento, normalmente calcado em valências
individuais, como inteligência, habilidade e esforço. Supostamente,
portanto, uma sociedade meritocrática se sustentaria na ética do
merecimento, algo aceitável para os nossos padrões morais. </span></b><br />
<b><span style="font-size: small;">Aliás, tenho certeza de que todos nós educamos nossos filhos e
tentamos agir no dia a dia com base na valorização do mérito. Nós
valorizamos o esforço e a responsabilidade, educamos nossas crianças
para serem independentes, para fazerem por merecer suas conquistas,
motivamo-as para o estudo, para terem uma carreira honrosa e digna, para
buscarem por méritos próprios o seu lugar na sociedade.</span></b><br />
<b><span style="font-size: small;">Então, o que há de errado com a meritocracia, como pode ela tornar alguém reacionário?</span></b></blockquote>
Leia mais:<a href="http://jornalggn.com.br/fora-pauta/desvendando-a-espuma-o-enigma-da-classe-media-brasileira"> http://jornalggn.com.br/fora-pauta/desvendando-a-espuma-o-enigma-da-classe-media-brasileira</a> <br />
<br />
<div id="stcpDiv" style="left: -1988px; position: absolute; top: -1999px;">
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">A
meritocracia é uma forma de justificação das posições sociais de poder
com base no merecimento, normalmente calcado em valências individuais,
como inteligência, habilidade e esforço. Supostamente, portanto, uma
sociedade meritocrática se sustentaria na ética do merecimento, algo
aceitável para os nossos padrões morais. </span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Aliás, tenho certeza de que todos
nós educamos nossos filhos e tentamos agir no dia a dia com base na
valorização do mérito. Nós valorizamos o esforço e a responsabilidade,
educamos nossas crianças para serem independentes, para fazerem por
merecer suas conquistas, motivamo-as para o estudo, para terem uma
carreira honrosa e digna, para buscarem por méritos próprios o seu lugar
na sociedade.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Então, o que há de errado com a meritocracia, como pode ela tornar alguém reacionário?</span></div>
- See more at: http://maureliomello.blogspot.nl/2013/10/a-doenca-da-classe-media-brasileira.html#sthash.zD9bPdFu.dpuf<br />
<div id="stcpDiv" style="left: -1988px; position: absolute; top: -1999px;">
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">A
meritocracia é uma forma de justificação das posições sociais de poder
com base no merecimento, normalmente calcado em valências individuais,
como inteligência, habilidade e esforço. Supostamente, portanto, uma
sociedade meritocrática se sustentaria na ética do merecimento, algo
aceitável para os nossos padrões morais. </span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Aliás, tenho certeza de que todos
nós educamos nossos filhos e tentamos agir no dia a dia com base na
valorização do mérito. Nós valorizamos o esforço e a responsabilidade,
educamos nossas crianças para serem independentes, para fazerem por
merecer suas conquistas, motivamo-as para o estudo, para terem uma
carreira honrosa e digna, para buscarem por méritos próprios o seu lugar
na sociedade.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Então, o que há de errado com a meritocracia, como pode ela tornar alguém reacionário?</span></div>
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<div id="stcpDiv" style="left: -1988px; position: absolute; top: -1999px;">
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Aliás, tenho certeza de que todos
nós educamos nossos filhos e tentamos agir no dia a dia com base na
valorização do mérito. Nós valorizamos o esforço e a responsabilidade,
educamos nossas crianças para serem independentes, para fazerem por
merecer suas conquistas, motivamo-as para o estudo, para terem uma
carreira honrosa e digna, para buscarem por méritos próprios o seu lugar
na sociedade.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Então, o que há de errado com a meritocracia, como pode ela tornar alguém reacionário?</span></div>
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<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Aliás, tenho certeza de que todos
nós educamos nossos filhos e tentamos agir no dia a dia com base na
valorização do mérito. Nós valorizamos o esforço e a responsabilidade,
educamos nossas crianças para serem independentes, para fazerem por
merecer suas conquistas, motivamo-as para o estudo, para terem uma
carreira honrosa e digna, para buscarem por méritos próprios o seu lugar
na sociedade.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Então, o que há de errado com a meritocracia, como pode ela tornar alguém reacionário?</span></div>
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<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">A
meritocracia é uma forma de justificação das posições sociais de poder
com base no merecimento, normalmente calcado em valências individuais,
como inteligência, habilidade e esforço. Supostamente, portanto, uma
sociedade meritocrática se sustentaria na ética do merecimento, algo
aceitável para os nossos padrões morais. </span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Aliás, tenho certeza de que todos
nós educamos nossos filhos e tentamos agir no dia a dia com base na
valorização do mérito. Nós valorizamos o esforço e a responsabilidade,
educamos nossas crianças para serem independentes, para fazerem por
merecer suas conquistas, motivamo-as para o estudo, para terem uma
carreira honrosa e digna, para buscarem por méritos próprios o seu lugar
na sociedade.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Então, o que há de errado com a meritocracia, como pode ela tornar alguém reacionário?</span></div>
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<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">A
meritocracia é uma forma de justificação das posições sociais de poder
com base no merecimento, normalmente calcado em valências individuais,
como inteligência, habilidade e esforço. Supostamente, portanto, uma
sociedade meritocrática se sustentaria na ética do merecimento, algo
aceitável para os nossos padrões morais. </span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Aliás, tenho certeza de que todos
nós educamos nossos filhos e tentamos agir no dia a dia com base na
valorização do mérito. Nós valorizamos o esforço e a responsabilidade,
educamos nossas crianças para serem independentes, para fazerem por
merecer suas conquistas, motivamo-as para o estudo, para terem uma
carreira honrosa e digna, para buscarem por méritos próprios o seu lugar
na sociedade.</span></div>
<div style="color: #333333; line-height: 23px; margin-bottom: 12px; padding: 0px;">
<span style="font-family: inherit;">Então, o que há de errado com a meritocracia, como pode ela tornar alguém reacionário?</span></div>
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<div>
Professores<br />
Protetores... das crianças do meu país<br />
Eu queria, gostaria<br />
De um discurso bem mais feliz<br />
Porque tudo é educação<br />
É matéria de todo o tempo<br />
<br />
2x Ensinem a quem sabe de tudo<br />
A entregar o conhecimento<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
2x Na sala de aula<br />
É que se forma um cidadão<br />
Na sala de aula<br />
Que se muda uma nação<br />
Na sala de aula<br />
Não há idade, nem cor<br />
Por isso aceite e respeite<br />
O meu professor</blockquote>
2x Batam palmas pra ele<br />
Batam palmas pra ele<br />
Batam palmas pra ele que ele merece!<br />
<br />
Professores<br />
Protetores... das crianças do meu país<br />
Como eu queria, gostaria<br />
De um discurso bem mais feliz<br />
Porque tudo é educação<br />
É matéria de todo o tempo<br />
<br />
Ensinem a quem sabe de tudo<br />
A entregar o conhecimento<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
2x Na sala de aula<br />
É que se forma um cidadão<br />
Na sala de aula<br />
Que se muda uma nação<br />
Na sala de aula<br />
Não há idade, nem cor<br />
Por isso aceite e respeite<br />
O meu professor</blockquote>
Batam palmas pra ele<br />
Batam palmas pra ele<br />
Batam palmas pra ele que eles merecem!</div>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-48670346787933726722013-10-14T15:43:00.000-07:002013-10-14T15:43:13.300-07:00Pesquisa de Opinião mostra segmentos políticos da nossa sociedade.<h1>
Para entrevistados, acreditar em Deus torna a pessoa melhor, diz Datafolha</h1>
<h1>
Na realização da pesquisa que identificou que <a href="http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1356184-ideologia-interfere-pouco-na-decisao-de-voto-diz-datafolha.shtml">quase metade do eleitorado brasileiro (49%) é ideologicamente de direita</a>, o Datafolha utilizou um questionário com uma série de perguntas sobre valores sociais e políticos.
</h1>
Para 85% dos entrevistados, acreditar em Deus torna as pessoas melhores,
tendência mais associada à direita. No polo oposto, 69% acham que a
posse de armas deve ser proibida, pois isso ameaça a vida de outras
pessoas, entendimento mais comum entre os esquerdistas.
<br />
As questões tinham temas como pena de morte, homossexualidade, a
importância da religião no caráter das pessoas e as causas da
criminalidade e da pobreza.
<br />
A partir das respostas, os entrevistados foram posicionados em escalas
de comportamento político e segmentados em esquerda, centro-esquerda,
centro, centro-direita e direita.
<br />
A união dos resultados dessas escalas resultou em uma escala geral de comportamento ideológico, traçando o perfil do eleitorado.
<br />
O levantamento foi realizado no dia 11 de outubro, com 2.517 entrevistas
em 154 municípios. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais
para mais ou para menos.
<br />
<img alt="" border="0" src="http://f.i.uol.com.br/folha/poder/images/13287201.png" /><br />
<a href="http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1356271-para-entrevistados-acreditar-em-deus-torna-a-pessoa-melhor-diz-datafolha.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/10/1356271-para-entrevistados-acreditar-em-deus-torna-a-pessoa-melhor-diz-datafolha.shtml</a><br />
<br /><div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-7390481091662574402013-07-14T17:28:00.002-07:002013-07-14T17:42:00.272-07:00MAPA DA VIOLÊNCIA NO BRASIL<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.mapadaviolencia.org.br/images/capa_2012_criancas.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a></div>
<a href="https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/483941_143226835816432_803887366_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/483941_143226835816432_803887366_n.jpg" width="585" /></a><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<a href="http://www.mapadaviolencia.org.br/images/capa_2012_criancas.jpg" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="http://www.mapadaviolencia.org.br/images/capa_2012_criancas.jpg" width="141" /></a><br />
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: large;">Estudo recente sobre as várias formas de violência ocorridas contra
mulheres, crianças e adolescentes e a violência generalizada que
acontece em nosso país.</span></blockquote>
<span style="font-size: large;">Vejam os dados no site:</span><br />
<br />
<a href="http://www.mapadaviolencia.org.br/index.php">http://www.mapadaviolencia.org.br/index.php</a><br />
<br />
<br />
<br />
<span style="background-color: #351c75;">____________________________________________________________</span><div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-88456069696846984392013-01-31T07:37:00.003-08:002013-01-31T07:38:27.249-08:00A IMAGEM DO PRECONCEITO E O PODER DE UMA IMAGEM.<blockquote class="tr_bq">
</blockquote>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-8rDLtk4zNvs/UQqODvv61qI/AAAAAAAAFc4/VlHiosTZNpY/s1600/AH1321881195x7228.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="341" src="http://4.bp.blogspot.com/-8rDLtk4zNvs/UQqODvv61qI/AAAAAAAAFc4/VlHiosTZNpY/s400/AH1321881195x7228.jpg" width="400" /></a></div>
<b><span style="font-size: large;">O flagrante orbitou pelo mundo. E o rosto de uma adolescente de 15 anos
tornou-se a imagem oficial da intolerância racial na América </span><span style="font-size: large;"><br /></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"> <span style="font-size: small;">Um fotógrafo consegue cap<span style="font-size: small;">tar o momento em que uma jo<span style="font-size: small;">vem negra de 15 anos é <span style="font-size: small;">insultada publicamente, por ingressar numa escola de brancos. Esta imagem correu <span style="font-size: small;">o mundo e hoje, essas duas mulheres<span style="font-size: small;">, com destinos completamente diferentes, tentaram uma reaproximação, mas o racismo nos Estados Unidos continua latente.<span style="font-size: small;"> A</span>pesar das políticas p<span style="font-size: small;">úblicas tentarem ame<span style="font-size: small;">ni<span style="font-size: small;">zar<span style="font-size: small;">, o furor do preconceito faz com que a sociedade caminhe dividida.</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;">Leia a matéria na íntegra<span style="font-size: small;">: </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><a href="http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-62/anais-da-fotografia/odio-revisitado">http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-62/anais-da-fotografia/odio-revisitado</a> </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b><br />
<b><span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"> </span> </span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-4845410518331172562013-01-07T14:34:00.003-08:002013-01-11T06:13:28.666-08:00HISTÓRIA DO ENSINO DA ARTE NO BRASIL<iframe width="420" height="315" src="http://www.youtube.com/embed/GXJeJjmE4ns" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Este vídeo mostra a luta interminável para que o ensino da arte seja obrigatório nas escolas, desde o tempo do Brasil Colônia.<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-39715786339511239162012-12-26T11:07:00.003-08:002012-12-26T11:28:23.642-08:00OS DONOS TEMPORAIS DO MUNDO. DENÚNCIA.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://moongirl.blogs.sapo.pt/arquivo/RiquezaPobreza1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="107" src="http://moongirl.blogs.sapo.pt/arquivo/RiquezaPobreza1.jpg" width="320" /></a></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div>
<b><span style="color: #1f497d;"><span style="font-size: x-large;"> Breve reflexão sobre a lógica das elites econômicas
brasileiras</span></span></b></div>
</blockquote>
<div>
<blockquote class="tr_bq">
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-T5lGtyw-r8s/UNgw8Z5ux4I/AAAAAAAAFVo/mz0tvArYZCY/s400/pobreza-extrema-brasil.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://2.bp.blogspot.com/-T5lGtyw-r8s/UNgw8Z5ux4I/AAAAAAAAFVo/mz0tvArYZCY/s320/pobreza-extrema-brasil.jpg" width="320" /></a></div>
Em meio às dificuldades da economia brasileira, dois estudos recentemente
divulgados ilustram como o poder econômico está concentrado em pouquíssimas
pessoas que, nos tempos que correm, controlam os destinos do mundo, solapando a
ação do Estado e obstruindo qualquer possibilidade de controle social sobre os
rumos da economia.</div>
</blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
Informações que também ajudam a confirmar características das
elites nos países subdesenvolvidos, com passado de colonização e presente de
dependência, como o Brasil.</div>
</blockquote>
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
A primeira pesquisa mostra que, no Brasil, corporações estrangeiras adquiriram
167 empresas de capital nacional no primeiro semestre de 2012, a maior
liquidação de empresas privadas brasileiras num único semestre de toda a
história do país, batendo o recorde do primeiro semestre de 2011 (94 empresas
desnacionalizadas).<br />
<br />
São dados da última Pesquisa de Fusões e Aquisições da
consultoria KPMG. A maior parte (71 empresas nacionais) foi adquirida por
transnacionais com sede nos EUA, seguido por corporações da França (13 empresas
nacionais adquiridas), da Inglaterra (12 empresas) e da Alemanha (11 empresas),
entre outras.<br />
<br />
O capital estrangeiro adquiriu controle de empresas nos mais
diversos setores da economia: de serviços para empresas (21 desnacionalizações)
e tecnologia da informação (17), passando por produtos químicos e farmacêuticos
(17), alimentos, bebidas e fumo (9), telecomunicações e mídia (8), mineração
(7), entre outros.<br />
Desde 2004, passaram a ser controladas de fora do país nada
menos que 1.167 empresas que antes eram nacionais, sendo 86,5% destas (1.009
empresas) desnacionalizadas após 2006, ano em que o Governo Federal passou a
facilitar o ingresso no País do chamado “investimento direto estrangeiro”,
eufemismo para a compra de empresas nacionais por transnacionais.</div>
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
A segunda e mais impressionante informação evidencia o que fazem os antigos
empresários nacionais com os recursos que recebem por desnacionalizarem suas
empresas, juntamente com os demais membros da seleta elite dos milionários do
planeta. O Brasil é o quarto país com maior volume de recursos depositados no
exterior. <span style="color: red;">Em 2010, nada menos do que US$ 520 bilhões (cerca
de R$ 1,05 trilhão) estavam depositados pelos mais ricos do país em paraísos
fiscais. O valor é equivalente a quase 30% do Produto Interno Bruto (PIB)
brasileiro registrado em 2010, de R$ 3,7 trilhões, e muito superior à dívida
externa do Brasil, que está em US$ 303 bilhões.</span></div>
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
São dados do relatório <i>The Price of offshore revisited</i> (O preço do
dinheiro em paraísos fiscais revisitado, em tradução livre) da ONG inglesa
<i>Tax Justice Network</i> (Rede de Justiça Tributária, em tradução livre),
elaborado pelo economista James Henry.<br />
Trata-se do mais completo mapeamento dos
recursos financeiros investidos em paraísos fiscais, como a Suíça, as Ilhas
Cayman e o Uruguai, e não declarados às autoridades nacionais, como a Receita
Federal, no Brasil.<br />
A fortuna dos ricos brasileiros no exterior só perde para a
dos chineses (US$ 1,1 tri), dos russos (US$ 798 bi) e dos coreanos (US$ 779 bi).
No total, o estudo estima em pelo menos <span style="color: red;">US$ 21 trilhões o
total de recursos expatriados no mundo, valor equivalente ao PIB somado dos EUA
e do Japão, nas mãos de 10 milhões de investidores</span>. Deste montante, cerca
de US$ 9,8 trilhões pertencem a apenas 91 mil pessoas, ou 0,001% da população
mundial.</div>
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
Até o fim de 2010, os 50 maiores bancos privados do mundo administravam US$ 12,1
trilhões em ativos investidos além das fronteiras dos países de origem dos
recursos.<br />
O volume era de US$ 5,4 trilhões em 2005, um crescimento anual da
ordem de 16% nesse período.<br />
<br />
Os bancos que detêm o maior volume de recursos desta
natureza são os suíços UBS e Credit Suisse e o estadunidense Goldman Sachs.
“Esses bancos agem, principalmente, abordando as elites de países exportadores
de riquezas minerais (petróleo, minério de ferro, pedras preciosas) – inclusive
os africanos – para que enviem seus recursos ao exterior”, afirma o diretor da
<i>Tax Justice Network</i> John Christensen.<br />
<br />
Na América Latina, além do
Brasil, México (US$ 417 bilhões), Venezuela (US$ 406 bilhões) e Argentina (US$
399 bilhões) estão entre os 20 países cujas elites mais enviaram dinheiro a
paraísos fiscais ao logo das últimas três décadas.</div>
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
O autor do
estudo ressalta que a desigualdade no mundo é muito maior do que a estimada nos
trabalhos já realizados sobre o tema, uma vez que estes não levam em conta os
valores expatriados pelos super-ricos do mundo, considerando apenas a renda das
pessoas, basicamente decorrente de salários. Assim, a desigualdade de riqueza
aprofunda absurdamente a desigualdade de renda.</div>
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
Uma
economia crescentemente desnacionalizada, com os centros de decisão das empresas
deslocados para o exterior, num contexto de extrema concentração de riqueza nas
mãos de um reduzido número de pessoas, com fortunas familiares que superam em
muito o PIB da maioria dos países do planeta: eis a correlação de forças do
mundo em que vivemos.</div>
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
Particularmente, a elite brasileira, completamente desenraizada em seu próprio
país, é incapaz de se reconhecer na sofrida história latino-americana e por isso
projeta suas raízes nos países do centro do sistema capitalista, de onde importa
costumes, valores e modas estéticas e intelectuais.<br />
<br />
O desenraizamento da elite
brasileira determina seu padrão de consumo. E, com conseqüências ainda mais
dramáticas, influencia o espelhamento da classe trabalhadora nos padrões globais
de consumo e na forma de vida defendida pela elite brasileira.<br />
O desejo de
consumir como a elite consome, passa a condicionar o horizonte político de ação
dos trabalhadores, estreitando suas lutas emancipatórias e reduzindo-as aos
limites estreitos do corporativismo sindical, cuja direção torna-se presa fácil
para a cooptação pelos interesses empresariais.<br />
<br />
O estudo verificou que a maior
parte dos países que possuem dívidas externas é, na verdade, credor, quando se
computam os recursos depositados em paraísos fiscais. O problema é que esta
riqueza, sob controle das elites locais, está expatriada, enquanto a dívida é
paga por todos os cidadãos. Como escreveu Simone Weil, “o dinheiro destrói as
raízes por onde vai penetrando, substituindo todos os motivos pelo desejo de
ganhar (...). Nada mais claro e simples que uma cifra” (<i>A condição operária
e outros estudos sobre a opressão</i>, 1943).</div>
<div style="line-height: 150%; margin: 6pt 0cm; text-align: justify;">
Diante de tamanho desafio, é alentador recorrer à força utópica de Carlos
Drummond de Andrade: “Tantos pisam este chão que ele talvez / um dia se humanize
(...) / Nossos donos temporais ainda não devassaram / o claro estoque de manhãs
/ que cada um traz no sangue, no vento” (“Contemplação no banco”, <i>Claro
Enigma</i>, 1951).</div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.5pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 14.2pt; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: 11.5pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify; text-indent: 14.2pt; vertical-align: baseline;">
GT
Conjuntura, 06 de agosto de
2012.</div>
</div>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-41040394155007193072012-12-23T06:37:00.000-08:002012-12-23T06:45:59.495-08:00A estrela de Belém<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://imagensdabiblia.com/wp-content/uploads/2011/08/foto-modelo-pres%C3%A9pio-Natal-7.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="http://imagensdabiblia.com/wp-content/uploads/2011/08/foto-modelo-pres%C3%A9pio-Natal-7.jpg" width="320" /></a></div>
<b></b><br />
<blockquote>
<b>O Natal é uma festa paradigmática. Seus símbolos, aparentemente infantis, são psicologicamente profundos. Viver é uma experiência natalina. A diferença é que, em torno de 25 de dezembro, três fatores se somam: o caráter religioso da festa, que impregna a boca da alma de estranho sabor de nostalgia; a fissura papainoélica do consumismo e dos presentes compulsórios; e a proximidade da virada do ano
</b></blockquote>
<br />
Conta a Bíblia que sobre a cidade de Belém da Judeia reluziu uma estrela ao nascer Jesus. Provenientes da Babilônia, os reis astrólogos, também conhecidos por magos, orientaram-se por ela até chegarem à manjedoura, junto à qual adoraram o Menino.<br />
<br />
O rei Herodes, que governava a Palestina, viu na estrela um mal presságio. Já que o seu poder não tinha forças para apagar a estrela no céu, ordenou que o Messias fosse eliminado da face da Terra.<br />
<br />
.
Enquanto a compulsiva comercialização da data condena-nos à ressaca espiritual, o caráter religioso da festa deixa-nos com saudades de Deus, e a chegada do Ano-Novo reforça nosso propósito de melhorar de vida.<br />
Daí o sentimento conflitivo de quem gostaria de acordar na manhã de 25 e encontrar, nos sapatos, um símbolo de afeto, o afago à criança que dorme dentro de nós, mas sabe que, no império do mercado, a idade adulta é inimiga da infância.<br />
<br />
“Ora, direis ouvir estrelas!”, canta o poeta. Sim, temos olhos e ouvidos para os signos que expressam o novo. Na vida, nossos passos são conduzidos por estrelas, sonhos e ambições que simbolizam a fonte da felicidade. Nunca estamos satisfeitos com o que somos ou temos. Feitos de matéria transcendente, trafegamos no labirinto da existência seduzidos pelo absurdo, mas famintos de Absoluto.<br />
<br />
Para os antigos, a imagem da utopia era um jardim repleto de fontes, flores e frutos. Para a Bíblia, o Jardim do Éden, que em hebraico significa “lugar de delícias”, lá onde se suprime o limite entre o natural e o sobrenatural, o humano e o divino, o efêmero e o eterno.<br />
Hoje, nosso mal-estar advém desse horizonte estreito em que miramos estrelas cadentes. Raras as ascendentes.<br />
Iniciamos o século e o milênio como aprendizes de deuses, capazes de engendrar vida em provetas e possuir olhos eletrônicos que penetram a intimidade da matéria e do Universo, sem, no entanto, erradicar a fome, a desigualdade e a injustiça.
Somos órfãos da esperança.<br />
Quase tudo está ao alcance do poder do dinheiro, exceto o que mais carecemos: um sentido para a vida.<br />
<br />
Tateamos, sonâmbulos, nessa interminável noite de insônia. Calam-se as filosofias, confinadas aos limites da linguagem; desaparecem as utopias, travestidas no mesquinho desejo de poder e posse de refinados objetos; enquanto as religiões cedem às exigências do mercado e oferecem o lúdico a quem busca luz, sem abrir as portas que nos conduzam à inefável experiência de Deus.<br />
“E agora, José?”<br />
Agora, é mudar o Natal e nós próprios. Evitar o Papai Noel consumista em cores de Coca-Cola e procurar o brilho da estrela em nossas inquietações mais profundas. Descobrir a presença do Menino em nosso coração. E, como sugeriu Jesus a Nicodemos, ousar renascer em gestos de carinho e justiça, solidariedade e alegria.<br />
Em vez de dar presentes, fazer-se presente lá onde reina a ausência: de afeto, saúde, liberdade, direitos.<br />
<br />
Dobrar os joelhos junto à manjedoura que abriga tantos excluídos, imagens vivas do Menino de Belém.<br />
<br />
Feliz Natal, Brasil! Queira Deus que o Herodes que nos habita ceda lugar aos magos que acreditam na estrela e oferecem ao milagre da vida o melhor de si.<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
Frei Betto é escritor, autor de “Um homem chamado Jesus” (Rocco), entre outros livros.<a href="http://www.freibetto.org/">http://www.freibetto.org/</a></blockquote>
</blockquote>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-41085775850573035482012-10-30T17:34:00.003-07:002012-12-15T10:31:00.446-08:00Educação para a Proteção Animal<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<a href="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/542932_396678293690657_575138005_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="133" src="https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/542932_396678293690657_575138005_n.jpg" width="200" /></a></blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
</blockquote>
<br />
<br />
<br />
<br />
<blockquote class="tr_bq">
Nós da proteção animal e que por acaso também trabalhamos com educação, temos o dever de levar para o interior das salas de aula essa realidade, que só nós sabemos da extensão.</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
Nossos alunos precisam crescer melhor informados que nós fomos, para quem sabe, poder mudar esta triste realidade que está a perpetuar. A nossa relação com os animais domésticos, deve ser de respeito e não de exploração. É preciso fazer projetos para serem trabalhados nas escolas e mudar a lógica que impera: <b>Animais não podem entrar na escola!</b> Acho isto um absurdo, pois se os animais domésticos fazem parte de nossas vidas, se a maioria de nossos alunos tem em casa um animalzinho de estimação, porque a escola mantém esta distância da realidade dos alunos, como se fosse algo separado deles. A escola deve ser parte da vida dos alunos, onde eles possam vivenciar a realidade em que vivem e tenham condições de transformá-la.</blockquote>
Aprender a cuidar de um animalzinho é um exercício de pura delicadeza e ternura e que deve ser incentivado pelos professores, para estimular nas crianças, a sensibilidade, a responsabilidade e o cuidar do outro. Há que se por fim ao preconceito e encarar a vida sem hipocrisia. Somos animais, fazemos parte de um ecossistema, onde todos temos nossos papéis e precisamos aprender a viver em harmonia. Isto deve ser ensinado nas escolas para tentar diminuir a agressividade e a brutalidade, pois quem não aprende desde cedo a respeitar nossos animais, com certeza, não será um cidadão de bem.<br />
Os cães e os gatos estão convivendo conosco há séculos e já não possuem habitat natural. Eles fazem parte das nossas vidas no campo e nas cidades. Estão em nossas casas, nas ruas e assim como os humanos, existem os que levam uma vida de puro luxo e aqueles abandonados à própria sorte, vivendo sob perigo constante, nas ruas, sendo maltratados, abusados e mesmo dentro de casa, muitos sofrem de violência doméstica , onde raramente se fica sabendo. Portanto, é preciso que uma nova consciência seja desenvolvida nos adultos e nas crianças, para por um fim a tantos absurdos.<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-89843301583638646162012-10-13T07:10:00.001-07:002012-10-13T07:10:44.393-07:00Lançamento do livro "Bicho não é lixo" em Curitiba.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/249424_544359488922792_420971361_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="188" src="https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/249424_544359488922792_420971361_n.jpg" width="400" /></a></div>
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"><br /></span></span><blockquote class="tr_bq">
<b><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">ONG de Curitiba (PR) promove lançamento do livro “Bicho não é lixo”</span></span></b><br /><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"></span></span></blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent">
<span style="font-family: Georgia,"Times New Roman",serif;">No próximo dia 18, quinta-feira, às 19h30, a ONG Pense Bicho, a
escritora Karin Birckholz e a ilustradora Michelle Behar realizam o
lançamento do livro “Bicho não é lixo”, nas Livrarias Curitiba do
ParkShopping Barigüi, em Curitiba(PR). Durante o evento, a escritora
fará uma sessão de autógrafos para crianças e adultos.</span></span></span><br /><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"></span></span></blockquote>
<h5 class="uiStreamMessage userContentWrapper" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}">
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="userContent"> <br /> “O livro
foi elaborado especialmente para o público infantil. Nossa intenção é
que as crianças, por meio do texto e das ilustrações, compreendam a
estreita relação homem-animal. O objetivo principal da obra é a
sensibilização do leitor para com os temas abordados: maus-tratos,
guarda responsável e uso abusivo dos animais”, revela a autora. “Pelo
caráter educativo do livro, os adultos se veem colocados diante de uma
dura realidade, à qual esperamos que reajam com atitudes de respeito aos
seres vivos”, finaliza Karin.<br /> <br /><div class="text_exposed_show">
O
livro retrata de forma lúdica a interação entre os homens e os animais.
A provocante história relata como muita gente ainda não entende que
todos os seres vivos estão interligados e que precisam uns dos outros
para a sobrevivência humana e a preservação do planeta. A obra, que já
foi adaptada para o teatro, ainda visa motivar interessantes lições
sobre a importância da vida.<br /> <br /> O lançamento do livro “Bicho não é lixo” começa às 19h30, nas Livrarias Curitiba do ParkShopping Barigüi, com entrada gratuita.<br /> <br /> Sobre a ONG Pense Bicho<br /> <br />
A Organização sem fins lucrativos Pense Bicho tem cunho 100% educativo e
social que alerta, informa e conscientiza o cidadão urbano em relação à
guarda responsável de animais domésticos.<br /> <br /> A Pense Bicho vê na
educação, na mudança de valores e na interação saudável e ética entre
homem, animal e meio-ambiente a resposta ao problema da violência. A ONG
acredita na necessidade da educação permanente da sociedade. Os
projetos buscam esclarecer causas e não consequências.</div>
</span></span></h5>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-74760216060723012132012-07-24T19:29:00.002-07:002012-07-24T19:49:45.329-07:00CADASTRAMENTO ESCOLAR -Assinem a Petição. É muito importante para a Educação Infantil. <a href="http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=FMEI">http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=FMEI</a><br />
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></em></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></em><br />
<h3>
<em style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="font-size: large;">Apenas para crianças que completam seis anos até 31 de Março de 2013</span></em></h3>
<em style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
</em></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><br /></em></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<em style="border: 0px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Mudança na data de corte se deve a decisão judicial do Tribunal Regional Federal da 5ª Região</em></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Pais e responsáveis devem ficar atentos às novas orientações para o Cadastramento Escolar 2013. Para estudantes que vão ingressar no 1º ano do ensino fundamental no ano que vem, o Cadastramento vai aceitar apenas crianças que completarão seis anos até o dia 31 de março de 2013. A data de corte ficou estabelecida após nova decisão judicial, publicada em 02 de julho de 2012, que determinou que Minas Gerais voltasse a se pautar pela resolução nº 01 do Conselho Nacional de Educação, de 14 de janeiro de 2010, que estabelece a data.<br />
<br />
O Cadastramento Escolar em Minas Gerais vai acontecer entre os dias 06 e 10 de agosto de 2012. Nova resolução estabelecendo a data de corte e dando orientações sobre o processo será publicada no Diário Oficial de Minas Gerais ainda esta semana.</div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<div class="imageWrapper" style="border: 0px; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 470px;">
<img alt="Podem se cadastrar estudantes que completam seis anos até o dia 31 de março de 2013. Foto: Arquivo" height="313" src="https://www.educacao.mg.gov.br/images/stories/noticias/2012/Junho2012/cadastramento-escolar-2013.jpg" style="border: 0px; display: block; font-size: 14px; font: inherit; height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="470" /><br />
<div class="subtitle" style="background-color: #eeeeee; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 12px; font: inherit; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 15px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Podem se cadastrar estudantes que completam seis anos até o dia 31 de março de 2013. Foto: Arquivo</div>
</div>
</div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<strong style="border: 0px; font-family: convMetaProBold; font: inherit; letter-spacing: -0.08em; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Decisões judiciais</strong><br />
<br />
O ingresso de crianças de seis anos no 1º ano do ensino fundamental tem sido alvo de discussão na justiça. Ação civil pública, que tramita na Justiça Federal de Pernambuco, determinava, em caráter liminar, que poderiam ingressar no ensino fundamental crianças que completassem seis anos até o dia 31 de dezembro de 2013. A decisão era válida em todo o território nacional e fez com que Minas alterasse a data do Cadastramento Escolar.<br />
<br />
Contudo, a União Federal conseguiu restringir os efeitos daquela decisão apenas ao estado de Pernambuco. Em <a href="http://www.trf5.jus.br/processo/0007534-96.2012.4.05.0000" rel="external" style="border: 0px; color: #5c2281; font-family: convMetaProBold, Arial, sans-serif !important; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" tabindex="100" target="_blank">decisão publicada no DOU do dia 02.7.2012</a>, o Desembargador Federal Lázaro Guimarães, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, deferiu parcialmente a liminar requerida pela União, desobrigando os demais estados da federação de se submeterem aos efeitos das decisões proferidas pelo Juízo da 2ª Vara Federal da Seção Judiciária nos autos da ação civil pública intentada pelo Ministério Público Federal.</div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br />
Com isto, as diretrizes constantes das Resoluções do CNE/CEB n.º <a href="http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=2483&Itemid=" rel="external" style="border: 0px; color: #5c2281; font-family: convMetaProBold, Arial, sans-serif !important; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" tabindex="101" target="_blank">01/2010</a> e<a href="http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=6886&Itemid=" rel="external" style="border: 0px; color: #5c2281; font-family: convMetaProBold, Arial, sans-serif !important; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" tabindex="102" target="_blank">06/2010</a> voltam a ter aplicação em Minas Gerais que, a partir de agora e por força de decisão judicial proferida por instância superior, volta a limitar o cadastramento apenas àquelas crianças que tiverem, na data da inscrição, 6 (seis) anos completos ou que vierem a completar esta idade até 31 de março de 2013.<br />
<br />
<br />
<strong style="border: 0px; font-family: convMetaProBold; font: inherit; letter-spacing: -0.08em; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Cadastramento</strong></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O Cadastramento é um levantamento utilizado para planejar e garantir vaga ao estudante na rede pública de ensino na escola mais próxima à sua residência no próximo ano e será realizado entre os dias 06 e 10 de agosto de 2012. Podem se cadastrar crianças com seis anos completos ou que completarem até o dia 31 de março de 2013, alunos que estão se transferindo de outras localidades ou vindos de escolas particulares e aqueles que desejam retornar aos estudos em qualquer ano do ensino fundamental.</div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
</div>
<div class="imageWrapper" style="border: 0px; font-size: 14px; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline; width: 470px;">
<img alt="Cadastramento escolar acontece entre os dias 06 e 10 de agosto. Foto: Arquivo" height="313" src="https://www.educacao.mg.gov.br/images/stories/noticias/2012/Junho2012/alimentacao-pedro-ii.jpg" style="border: 0px; display: block; font-size: 14px; font: inherit; height: auto; margin: 0px; max-width: 100%; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="470" /><br />
<div class="subtitle" style="background-color: #eeeeee; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; border: 0px; font-size: 12px; font: inherit; line-height: 1.3em; margin: 0px; padding: 15px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Cadastramento escolar acontece entre os dias 06 e 10 de agosto. Foto: Arquivo</div>
</div>
<br />
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Para a inscrição no cadastro Escolar, o pai, mãe ou responsável pelo aluno deverá apresentar original ou cópia dos seguintes documentos: certidão de nascimento do candidato, comprovante de residência, comprovante de escolaridade da escola de origem, nos casos de transferência para as redes públicas ou de retomada de estudos.</div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Em Belo Horizonte, o cadastramento é feito nas Agências dos Correios e o comprovante de residência solicitado é a conta de luz atualizada, referente aos meses de maio ou junho de 2012. Na Região Metropolitana e no interior do estado, o cadastro deve ser feito em postos de cadastramentos definidos pelas comissões municipais de cadastros e matrículas e serão aceitos outros comprovantes de residência.</div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O candidato que fizer a matrícula dentro do prazo estabelecido terá sua vaga assegurada em uma escola pública próxima a sua residência. O candidato que não se matricular no prazo previsto será reencaminhado para escola onde houver vaga remanescente.<br />
Planejamento<br />
<br />
O cadastro permite ao Governo do Estado e às prefeituras dimensionarem a demanda escolar, recebendo com tranquilidade as crianças que vão iniciar os estudos, os alunos que desejam a transferência para a rede pública e os estudantes que queiram retornar à escola, seja qual for o ano do ensino fundamental. </div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
<div style="border: 0px; color: #4d4d4d; font-family: convMetaPro, Arial, sans-serif; font: inherit; line-height: 18px; margin: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<a href="https://www.educacao.mg.gov.br/imprensa/noticias/3293-atencao-cadastramento-escolar-sera-apenas-para-criancas-que-completam-seis-anos-ate-31-de-marco-de-2013">https://www.educacao.mg.gov.br/imprensa/noticias/3293-atencao-cadastramento-escolar-sera-apenas-para-criancas-que-completam-seis-anos-ate-31-de-marco-de-2013</a></div><div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-28346234723671066022012-06-19T14:47:00.000-07:002012-06-19T15:28:14.887-07:00Teatro burguês na Rio + 20.<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://super.abril.com.br/blogs/planeta/files/2012/05/rio-de-janeiro-Blog-Rio20.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="http://super.abril.com.br/blogs/planeta/files/2012/05/rio-de-janeiro-Blog-Rio20.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
<b>Os dilemas da conferência Rio + 20
Editorial do jornal Brasil de fato 19 de junho de 2012.</b></blockquote>
</blockquote>
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
<span style="font-size: x-large;">D</span>esde a semana passada milhares de pessoas, representantes de governos, diplomatas, forças de segurança, militantes sociais, ativistas do meio ambiente, representantes de povos indígenas e da população em geral, estão se concentrando na cidade do Rio de Janeiro, que virou uma verdadeira torre de babel.
Em torno dessa conferência mundial sobre o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável percebe-se a existência de pelo menos quatro polos de debates e representações politica bem distintas e algumas até antagônicas. Mas todos estão no Rio de janeiro falando do mesmo tema, e todos se dizendo representantes do povo.
</blockquote>
</blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
O primeiro bloco, mais importante e motivador da conferência é a conferência oficial, que está reunindo agora os diplomatas dos Ministérios de todos os governos do Mundo, e entre 20-22 reunirá dezenas de chefes de governos. Esse bloco está produzindo um documento, que já veio meio pronto, o chamado MARCO ZERO, produzido em dezenas de consultas entre eles, os diplomatas, em diversas reuniões realizadas nos marcos da organização das Nações Unidas. O documento não tem nenhuma novidade, ao contrário, a maioria dos especialistas dizem que ele é bem pior do que o documento da Rio-92, de vinte anos atrás. Em plena crise ambiental, de mudança de clima, crise da energia nuclear no Japão, fome atingindo mais de um bilhão de pessoas, o documento não comenta as causas fudamentais desses problemas. Não há nenhuma linha por exemplo sobre os problemas de saúde pública causados pelas agressões ao meio ambiente, como denunciou o presidente da Fiocruz. O documento fica apenas na perfumaria própria dos documentos diplomáticos. Portanto, nada a esperar de novo. E se houvesse algo de novo, ninguém de sã consciência espera que algum governo cumpra. Como tampouco cumpriram o que assinaram em 1992. Essa turma está concentrada na Barra da Tijuca, Rio centro e nos hotéis luxuosos da zona sul do Rio.
Para não dizer que nao falaram em flores, como diz a canção, no meio disso tudo, a ONU organizou debates com representantes " da sociedade civil" escolhidos a dedo por eles, por sua confiabilidade, para exporem suas idéias aos diplomatas. Um teatrinho que finge ter participação da sociedade civil nos documentos oficiais, já prontos. Mas sempre tem quem se preste a esse tipo de paródia.
</blockquote>
</blockquote>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtYNw1XtW-xH7K8tFmjNYHv8yZEFeFSZgf0Zl8LhYq_ay8EJqRPMA23PmpQArt02OvzcTD1WB9VoBrkBPL6yIB_h6FDgdzbn9VmLUmOBtkl0N7ymN6oQC6yINt96MuWqmQ53frSORzPr2m/s1600/o+diabo+come+sucri.JPG" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtYNw1XtW-xH7K8tFmjNYHv8yZEFeFSZgf0Zl8LhYq_ay8EJqRPMA23PmpQArt02OvzcTD1WB9VoBrkBPL6yIB_h6FDgdzbn9VmLUmOBtkl0N7ymN6oQC6yINt96MuWqmQ53frSORzPr2m/s200/o+diabo+come+sucri.JPG" width="121" /></a></div>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
Um segundo Bloco, alugou o histórico Forte de Copacabana, e lá se reuniram os empesários mais espertos, que querem adequar o discurso e o rótulo de suas mercadorias, para dar um toque mais verde e poderem vender mais. E com isso disputar inclusive espaço com outros empresários truculentos, sem cultura, que só pensam em lucro. Esses que foram ao Rio de Janeiro, são mais espertos: Querem ter lucro, com preocupação ambiental... Trouxeram vários cientistas para explicar para eles os problemas ambientais... E vão produzir um documento se comprometendo em respeitar o meio ambiente, desde que não afete o lucro de suas empresas... São os defensores da linha da economia verde. Como oxigenar o capitalismo, com produtos verdes. São tambem os que defendem uma "recompensa às comunidades rurais e indígenas que preservarem as florestas e o meio ambiente". Em troca, eles até pagariam um tributo, mas para isso transformariam essas áreas conservadas em títulos de crédito de carbono, e os venderiam em leilões para ganhar mais dinheiro. Tudo para que continuem poluindo com seu modo de vida sedentário e consumista em seus países desenvolvidos.
</blockquote>
</blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
Um terceiro bloco, veio ao Rio de forma disfarçada. São os representantes do verdadeiro poder econômico no mundo, os representantes das 500 maiores corporações transnacionais que controlam 58% do PÌB mundial, que consomem a maior parte da energia e nos impôem um consumismo desenfreado, predador da natureza e poluidor. São as grandes empresas mineradoras, petrolíferas, automobilisticas, as grandes fábricas e seus bancos financiadores. São os fazendeiros estúpidos, aliados deles, para transformar a natureza em mera comodditie mundial. Eles não fizeram reuniões, nao vão tirar documentos. Ficaram quietos, escondidos do escárnio publico. Mas estão financiando a Rio + 20, estarão infiltrados nas delegações dos governos, controlarão os meios de comunicação de massa, para que saia apenas o que eles querem dos debates.
E depois da conferência continuarão poluindo a vontade...Já que nos tempos hodiernos, como nos advertiu o filósofo Sigmund Bauman, o poder econômico está apartado do poder politico governamental. Opera independente dos governos.
</blockquote>
</blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
O quarto Bloco, se reuniu em diversos espaços mais próximos do centro da cidade e longe das forças de segurança, em especial no Sambódromo e no Aterro do Flamengo. São milhares de jovens e militantes sociais ligados a entidades, ONGs, movimentos sociais, povos indígenas, pastorais, centrais sindicais e partidos politicos. A chamada Cúpula dos povos.
Nesse espaço haverão mais de 3 mil oficinas, reuniões e seminários de debates. Debate-se sobre tudo. Quem quiser se reune e produz um documento. Alguns mais preocupados em conhecer as maravilhas da cidade, outros em eles proprios serem conhecidos e aparecer.
E entre eles, há também gente muito séria, que vai aproveitar para se articular nas redes internacionais e farão durante a semana diversas mobilizações de massa, na rua, para demonstrar suas idéias e descontentamento ao povo do Rio de janeiro e à imprensa em geral. Muitos movimentos vão aproveitar para discutir quem são os culpados: as empresas capitalistas causadoras dos problemas do meio ambiente. - Quais são os governos servis aos interesses das grandes empresas, que colocam "o crescimento econômico", acima da vida e do bem estar das pessoas e de todos os seres vivos existentes no planeta? Os causadores das agressões e do desequílibrio precisam ser identificados pela população, para que possamos saber quem são nossos verdadeiros inimigos, e como agir, para conter sua sanha de ganância incontrolável.
De tudo isso o que podemos esperar?
Dizem que, de discursos e documentos o inferno está cheio, e definitivamente não são eles que mudam as estruturas injustas do capitalismo e do mundo. Porém, talvez o melhor saldo dessa verdadeira torre de Babel que se reuniu no Rio de janeiro, foi a oportunidade de que o tema do meio ambiente, sua importância, a gravidade dos seus problemas, tenha concentrado as atenções dos meios de comunicação de todo mundo, que se obrigaram a comentar, analisar e repercutir.
E certamente, após a conferência, teremos inúmeros documentos, análises, material audiovisual, que os movimentos sociais e as entidades sérias levarão para suas bases, para seguir o debate de conscientização da população, brasileira, latina e mundial, sobre a necessidade de mudanças do modo de produção.
Mas todos devemos ter a certeza de que as mudanças somente virão se houverem mobilizações de massa. Para isso a população precisa ter conhecimento e convencimento sobre as idéias mais justas. E lutar.
</blockquote>
</blockquote>
<br />
<blockquote class="tr_bq">
<blockquote class="tr_bq">
<b>Fora é isso, tudo é teatro burguês, menos o teatro do oprimido ( na expressão de nosso querido Boal), que reproduz a vida real!.</b></blockquote>
</blockquote>
<br />
<a href="http://www.brasildefato.com.br/node/9855">http://www.brasildefato.com.br/node/9855</a><div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-51741987881768372642012-05-21T15:33:00.000-07:002012-10-31T18:05:52.667-07:00PRIORIDADES DO MUNDO E CONSIDERAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://bravonline.abril.com.br/blogs/elemento-estrangeiro/files/2012/04/calaf_congo1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="http://bravonline.abril.com.br/blogs/elemento-estrangeiro/files/2012/04/calaf_congo1.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><br /></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<span style="font-size: x-large;">U</span>ma olhadinha na atualidade nos traz a imagem seguinte, apresentada por um relatório das Nações Unidas de 1998: Não se conseguem os 6 bilhões de dólares que seriam necessários para colocar nas escolas quem está fora delas, no planeta; tampouco se conseguem os 9 bilhões para assegurar água e saneamento para todos, ou os 13 bilhões necessários para assegurar saúde básica e nutrição para todos. Mas se conseguem 8 bilhões para cosméticos nos Estados Unidos, 11 bilhões para sorvete na Europa, 17 bilhões de ração para animais de estimação, 50 bilhões para cigarros na Europa, 400 bilhões para narcóticos e 780 bilhões para gastos militares no mundo. O relatório das Nações Unidas apresenta estas cifras com um titulo irônico: "Prioridades do Mundo?"<br />
(Ladislaw Dowbor)<br />
<div style="text-align: center;">
*** </div>
<br />
A Educação não serve, apenas para fornecer pessoas qualificadas ao mundo da economia: Não se destina ao ser humano enquanto agente econômico, mas enquanto fim último do desenvolvimento. Desenvolver os talentos e as aptidões de cada um corresponde, ao mesmo tempo, à missão fundamentalmente humanista da educação, à exigência de equidade que deve orientar qualquer política educativa e às verdadeiras necessidades de um desenvolvimento endógeno, respeitador do meio ambiente humano e natural, e da diversidade de tradições e de culturas. E mais especialmente, se é verdade que a formação permanente é uma idéia essencial dos nossos dias, é preciso inscrevê-la, para além de uma simples adaptação ao emprego, na concepção mais ampla de uma educação ao longo de toda a vida, concebida como condição de desenvolvimento harmônioso e contínuo da pessoa. (Relatório Jacques Delors)<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
***</div>
<div style="text-align: left;">
<i>A VIRTUDE DO DIÁLOGO - </i>Podemos concluir a rápida análise da <b>instituição escolar e de seu lugar no Estado.</b> É claro que essa instituição não é o lugar onde as crianças se iniciam na política, nos conflitos de interesses e nas relações de poder que ela implica. Mas é, afastada a política, o lugar da cultura, o lugar onde são feitas as perguntas sobre os princípios: O que é uma constituição? O que é o Direito? O que é o Estado? O que é a informação, a comunicação? O que é a Justiça? Por isso, é um lugar eminentemente político. Tem o papel de formar a opinião pública, para permitir que ela imponha, no centro das querelas e das rivalidades de pessoas, a consideração dos princípios. (...) Em termos Weilianos, é ela o lugar, não da discussão mas do diálogo, desse diálogo sem o qual a política é apenas a continuação, por outros meios, da guerra. (Patrice Canivez)</div>
<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-39443554692023586092012-04-21T17:37:00.000-07:002012-04-21T17:37:21.343-07:00“O capitalismo chegou ao fim da linha”<blockquote class="tr_bq">
<b>A entrevista durou pouco mais de onze minutos, mas alimentará horas
de debates em todo o mundo e certamente ajudará a enxergar melhor o
período tormentoso que vivemos. Aos 81 anos, o sociólogo estadunidense <strong><a href="http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=47638" target="_blank">Immanuel Wallerstein</a></strong>,
acredita que o capitalismo chegou ao fim da linha: já não pode mais
sobreviver como sistema. Mas – e aqui começam as provocações – o que
surgirá em seu lugar pode ser melhor (mais igualitário e democrático) ou
pior (mais polarizado e explorador) do que temos hoje em dia.</b></blockquote>
Estamos, pensa este professor da Universidade de Yale e personagem
assíduo dos Fóruns Sociais Mundiais, em meio a uma bifurcação, um
momento histórico único nos últimos 500 anos. Ao contrário do que
pensava Karl Marx, o sistema não sucumbirá num ato heróico. Desabará
sobre suas próprias contradições. Mas atenção: diferente de certos
críticos do filósofo alemão, Wallerstein não está sugerindo que as ações
humanas são irrelevantes.<br />
Ao contrário: <b>para ele, vivemos o momento preciso em que as ações
coletivas, e mesmo individuais, podem causar impactos decisivos sobre o
destino comum da humanidade e do planeta.</b> Ou seja, nossas escolhas
realmente importam. “Quando o sistema está estável, é relativamente
determinista. Mas, quando passa por crise estrutural, o livre-arbítrio
torna-se importante.”<br />
É no emblemático 1968, referência e inspiração de tantas iniciativas
contemporâneas, que Wallerstein situa o início da bifurcação. Lá teria
se quebrado “a ilusão liberal que governava o sistema-mundo”. Abertura
de um período em que o sistema hegemônico começa a declinar e o futuro
abre-se a rumos muito distintos, as revoltas daquele ano seriam, na
opinião do sociólogo, o fato mais potente do século passado –
superiores, por exemplo, à revolução soviética de 1917 ou a 1945, quando
os EUA emergiram com grande poder mundial.<br />
As declarações foram colhidas no dia 4 de outubro pela jornalista <strong>Sophie Shevardnadze</strong>, que conduz o programa <strong>Interview</strong> na emissora de televisão russa <strong>RT</strong>. A transcrição e a tradução para o português são iniciativas do sítio <strong>Outras Palavras</strong>, 15-10-2011.<br />
<a href="http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/wallerstein-o-capitalismo-chegou-ao-fim-da-linha.html">http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/wallerstein-o-capitalismo-chegou-ao-fim-da-linha.html</a><div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-80681229645969265352012-03-19T16:33:00.000-07:002012-03-19T16:33:44.330-07:00Porque quem luta Educa!A mídia desvirtua, distorce, a sociedade vira a cara, fica de mal...É tempo de Greve nas escolas de Educação Infantil e o impacto na sociedade é imenso. Afinal, "<i>onde deixaremos nossos filhos para trabalharmos?</i>" Este é o pensamento que transforma em desespero pais e mães que tem filhos pequenos e precisam da escola para deixá-los enquanto trabalham.<br />
Os professores não estão parados, estão fazendo seu trabalho que é educar. Educar a população, lutando nas ruas e exigindo seus direitos. É um trabalho que visa não apenas melhorar os salários, mas proporcionar uma educação de qualidade. Os pais no corre-corre do dia a dia, não pensam que a escola onde seu filho passa o dia todo, é o lugar que o educa, o edifica e o prepara para a vida. Muitas vezes, no afã de ter um lugar onde deixar seu filho ou sua filha para poder trabalhar, nem imaginam que tem professores trabalhando sem condições, com salas super cheias e sem ajuda profissional, pois muitas vezes falta profissionais e não tem outro, para substituir, pois a prefeitura não oferece essa condição. Na verdade estamos lutando também por melhores condições de trabalho e pela valorização do profissional da Educação Infantil.<br />
Porque a Professora da Educação Infantil ganha menos que as demais professoras, sendo que a formação é a mesma? Isto é um indicativo de que a prefeitura não leva a sério a Educação das crianças pequenas. Consideram-nas seres inferiores talvez. Quando um pai ou uma mãe vai comprar um produto para seu filho de 1 ano e de 10 anos consecutivamente, ele comprará um produto de baixa qualidade para o filho de 1 ano e de melhor qualidade para o de 10? Claro que não. Ambos merecem o melhor. Da mesma forma, a educação. Será que a prefeitura entende que a criança pequena não precisa de profissionais bem qualificados para educá-la? Que o profissional da Educação Infantil é inferior aos demais professores? A verdade é que o trabalho de ambos tem que ser valorizados, pois, tem a mesma formação, ambos trabalham com educação, em fases diferentes da vida humana apenas. Os cuidados que se deve ter com os bebês são fundamentais para que ele supere esta primeira fase da vida com maestria, para chegar na fase seguinte, com mais tranquilidade e mais apto a seguir em frente. A Educação é um processo, não pode pular etapas. Não se pode dizer que os professores do Ensino Fundamental são mais importantes que os da Educação Infantil, de maneira alguma. Os últimos apenas precisam ter conhecimentos diferentes, pois tem que passar conteúdos e técnicas de alfabetização, enquanto que na Educação Infantil, se prioriza o brincar, que também faz parte do processo educacional.<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2645963273958594385.post-43799425785734287382012-03-12T13:22:00.001-07:002012-03-12T13:22:55.879-07:00Punição para alunos que desrespeita professor em sala de aula.<div style="text-align: justify;">A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), que estabelece punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Em caso de descumprimento, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, encaminhamento à autoridade judiciária competente. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante. </div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><strong><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><strong>Indisciplina</strong></span></div></strong><div style="text-align: justify;">De acordo com a autora, a indisciplina em sala de aula tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que, em muitos casos, acabam sem punição.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><strong><div style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">O projeto, que tramita em </span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;"><span class="termoGlossario">caráter conclusivo</span></span><span class="Apple-style-span" style="font-weight: normal;">, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.</span></div></strong><br />
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</div><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">Quando eu era estudante do ensino médio, os meus professores me serviam de referência, era possível ser amiga deles. Ao mesmo tempo em que podíamos brincar com eles, havia um respeito enorme por aqueles que nos ensinavam um pouco mais dia a dia. É muito triste perceber que o desrespeito e a violência ao professor imperam no dia de hoje.</div><br />
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<a href="http://www.blogfalandofrancamente.com/2011/04/camara-analisa-projeto-de-lei-que-pune.html?spref=bl">Blog Falando Francamente: Câmara analisa projeto de lei que pune violência c...</a>:<div class="blogger-post-footer">http://www.glish.com/css/ */</div>jaceveghttp://www.blogger.com/profile/08837642799836358906noreply@blogger.com0